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"Você sabe o que eu quero dizer, não tá escrito nos outdoors. Por mais que a gente grite, o silêncio é sempre maior" (Engenheiros do Hawaii)

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

ESPECIAL GP DE CINGAPURA - PARTE 1/3: O Tigre e os Dragões

Felipe Massa em mais um erro da Ferrari: a "cauda" atrapalhou.
Foto: Abril.com

Tomara que chova. Não, não, melhor não chover. Que tenha safety car. Que não tenha. Um piloto de Fórmula 1, para se tornar campeão, não pode esperar apenas pelos fatores externos. Ele depende, e muito, de si próprio. Tomara que minha equipe me ajude. Disso, felizmente ou não, todo corredor precisa. Para a decepção de Felipe Massa, a Ferrari - ó, surpresa - foi, mais uma vez, incapaz de lhe prestar apoio efetivo.

Na terceira pole no terceiro GP de rua disputado este ano - em Cingapura, circuito fantástico (veja fotos na parte 3/3, abaixo) - o brasileiro tinha tudo para dar um passeio, e curtir a paisagem. Mal sabia ele do buraco negro que o aguardava.

Lewis Hamilton, largando em segundo, nem oferecia perigo à Felipe - raras vezes, aliás, os dois se enfrentaram diretamente este ano. A história parecia se repetir. Mas não como em Valência, por exemplo. Ainda assim, a batida de Nelsinho Piquet deu um tom de déja vù à corrida.

Com o safety car na pista, naturalmente os pilotos se encaminharam aos pit-stops - alguns de forma irregular, como Kubica, da BMW-Sauber, e Rosberg, da Williams, ambos devidamente punidos. Estava aí uma excelente chance de Felipe também parar e disparar na liderança da prova. Não deu.

O torcedor ufanista certamente nem se importou com o vôo do mecânico da Ferrari, que tentava puxar a mangueira de combustível do carro de Massa. Mais lamentou a falta de sorte do brasileiro, qua arrastou a peça como uma cauda até a saída dos boxes, em outro erro gigantesco da equipe italiana. O mecânico passa bem.

Torcer pelos erros dos outros, como se justificassem os próprios, pode até aliviar a consciência. Mas raramente dá resultado. Lewis, em mais uma boa performance, conseguiu chegar em terceiro, posição suficiente para se tranqüilizar - ainda que lembrando de 2007 - na liderança do campeonato, agora com 84 pontos, sete a mais que Felipe; o brasileiro chegou em décimo terceiro.

Para a Ferrari, negócios são negócios, o show tem que continuar. Era preciso acreditar em Kimi Raikkonen para não perder a liderança do mundial de construtores. Nem isso adiantou. O finlandês atirou às paredes de Cingapura a chance de ainda mostrar serviço nesta temporada. Esperamos que essa fase dele não se prolongue por muito mais tempo.

Restam somente mais três batalhas. No primeiro dos confrontos decisivos, o dragão escarlate foi brutalmente golpeado. Pelo próprio fogo amigo.

PARTE 2/3: A Ameaça Fantasma Contra-Ataca


Alonso, respirando os ares da vitória: ele ainda quer mais.
Foto: Gazeta Press

Dos anos 1990 para cá, poucos pilotos de Fórmula 1 conseguem sair de uma equipe de ponta para uma escuderia menor sem comprometer o próprio rendimento. O campeão Jacques Villeneuve só conseguiu a antipatia dos outros pilotos: ao sair também da Williams e ir para a estreante BAR, hoje Honda, nada fez além de ganhar a alcunha de "chicane ambulante" (alguém difícil de ser ultrapassado).

Já David Coulthard, com os títulos de "vovô" - dividido com Rubens Barrichello - e "playboy gente-boa", depois de Mclaren e Williams, é só uma peça figurativa à beira da aposentadoria. Mark Webber desperdiçou a chance de ouro depois da fraca passagem pela - adivinhem - Williams, e agora é mais um "leão de treino" da F-1. Com a vitória em Cingapura, Fernando Alonso mostra que ainda não quer se juntar a esse grupo.

A Renault de 2008 já não tem a qualidade e o rendimento que levaram o espanhol das Astúrias ao bicampeonato em 2005 e 2006 - em cima do lendário Michael Schumacher, frise-se isso. Com a saída dos pneus Michelin - o carro era projetado quase que exclusivamente em cima deles - e do controle de tração - um dos responsáveis pelas famosas "superlargadas" da equipe francesa - a escuderia ficou relegada a segundo plano. Salvo uma corrida boa aqui, outra acolá, hoje enfrenta uma fase ruim.

Mesmo assim, há finais de semana em que tudo parece conspirar a favor do talento. Definido por Alonso como "o melhor carro que recebi este ano", o Renault dele, nos treinos livres de sexta-feira, estava entre os mais rápidos.

O destino resolveu incrementar a consagração: na segunda parte do treino oficial de sábado, o carro de Alonso simplesmente parou, deixando-o na décimo quinto lugar.

Em que pesem os erros e infortúnios de seus adversários, podemos dizer que Alonso correu como há muito não fazia: arrojado quando teve que ser, cerebral quando precisou diminuir o ritmo, eufórico quando pôde comemorar. Ao sair do seu Renault, subiu no carro e bateu no peito, como se dissesse "Eu sou Fernando Alonso, bicampeão mundial de Fórmula 1, e ainda não desisti!".

Esta foi sua 20ª vitória, e 50° pódio. Números modestos diante de 800, o total de Grandes Prêmios de Fórmula 1 disputados até aqui. Mas são estatísticas que, diante da atual geração de pilotos, merecem respeito. E Fernando Alonso - que, com uma palavra, é capaz de promover a dança das cadeiras na F-1 - ainda parece querer mais.

PARTE 3/3: O novo palácio do automobilismo

O Grande Prêmio de Cingapura nasce clássico. O belíssimo design apresentado dentro e fora do circuito, a exuberância de cores e a imponência das construções fazem dessa prova um marco da Fórmula 1 - além de ser a primeira corrida noturna da história da categoria. Vejam algumas fotos:

"O palácio de Lara Croft"

"A Ponte da Esplanada"

"A gigante de Cingapura"

"A ponte do campo suspenso"

"Ponte Anderson"

Arranha-céus de Cingapura

Heikki Kovalainen e uma torre impressionante ao fundo

Primeira Curva


Não reproduzi metade da real beleza, mas para mais fotos, acesse Cingapore Shots.

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Fala que eu te escuto

Putzgrillow, nõa oiço nothing!

Era uma vez um espião de uma renomada agência de investigação internacional, responsável por acompanhar conversas de altas autoridades grampeadas. Não se sabe como, mas a agência possui um sistema capaz de registrar todas as conversas de telefones fixos, celulares e afins do planeta. Nas horas vagas, esse agente se distrai ouvindo as falas de cidadãos comuns. Ao longo do tempo, interessa-se pela história de uma jovem muito tagarela, que conta toda sua vida pelo telefone. A vontade de conhecê-la torna-se inevitável.

Eis que, em um de seus momentos de lazer, ele capta um diálogo nada animador: o ex-namorado da moça pretende montar uma armadilha e seqüestrá-la. Devidamente informado, o agente deixa a ação se desenvolver naturalmente, até ele chegar e, usando todo seu treinamento, salvar a garota. Ela imediatamente se encanta com seu salvador, e busca saber mais da vida dele. Os dois começam um romance, e ele se mostra o cara ideal: a entende como poucos, trata-a muito bem, parece que a conhece há anos.

Tudo vai bem, até que um dos companheiros de trabalho do agente descobre o namoro, e decide chantagear o "amigo": ou ele entrega o esquema de escutas ilegais ou sua amada saberá de toda a verdade. O agente passa a viver um dilema: deve escolher entre a profissão ou a paixão.

Não perca a nova série brasileira, "Fala Que Eu Te Escuto"!

Argumento: Araponga da ABIN.

Depois dessa história de grampos, esse bem que pode ser um futuro de nossos 007 nativos, hein?

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Campeões de Audiência - parte 15

O quadro mais longevo (longevo, viu?) de Traços Esparsos, que só vem quando o blogueiro tá sem idéias em ocasiões especiais, traz de volta pra você (adaptando à linguagem radiofônica, óhr!) elas, as filhas da cantora mais esquisotérica DO BRASIL, Baby! S - N - Z !!!! Loz



Eu até ia desistir de postá-las, mas o impulso de querer ser mais bizarro resgatar esses fenômenos me levou a seguir em frente. E com esse comentário da Wikipedia, impossível não falar nas meninës:

"Separação - Em 2002, Sarah Sheeva anunciou que estaria fora do grupo para seguir a carreira evangélica". Eu juro que não sabia que ser evangélico era uma profissão (talvez seja uma profissão de fé, né?).

A música que eu monstro agora é "Retrato Imaginário", do álbum "SNZ", de 2000 (ano em que elas começaram a carreira - de cantoras).



Alguém me diz o que elas cantam no início da música! Eu só entendo "sabarabara seu solte o nero nero"...

E eu gostava dessa música...

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

E vão lembrar de você ao sorrir

Ainda na série "seja do bem", olha a frase da mulher de Tony Villela:

"Ele faria de tudo, com certeza. Ele sempre queria ajudar. Ele sempre falava para a gente fazer o bem, para tratar bem as pessoas".

Nesse tempo de posts mei-gui-nhos, a paz invadiu o meu coração...

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Seja do bem?

Um cara furta um carro. Dirige o veículo por alguns quarteirões e, ao olhar para o banco de trás, percebe um garoto de uns cinco anos dormindo calmamente. Em um surto de consciência ou sei lá o quê, o cara liga pra polícia e avisa que roubou um carro, mas que deixou o veículo em um local qualquer, e pediu pras autoridades irem lá, pegar o automóvel, e avisar ao CRAP ASSHOLE do pai do menino que ele está sozinho.

Essa eu vi ontem no Domingo Espetacular (que tá ficando uma senhora revista eletrônica diante do "remoçado" Fantástico). Vídeo aqui.

Esse caso me lembrou do filme Kung-Fusão, em que o personagem principal do filme começava ladrão, mas depois percebe que o seu caminho era o da luz. E ele resolveu fazer o bem não só às gentis senhoritas boazudas que faziam cursos com ele, mas tentou ajudar a todos. Será que aconteceu a mesma coisa com o bandido de Passo Fundo? [hiperbólico mode on/]

Em todo caso, ofereço a vocês um vídeo que fica casandinho com a história:




sábado, 20 de setembro de 2008

"Eu vou fazer um colar de pérolas..."

Isto É pode ser considerada uma revista completa: veicula notícias de política, de coisas divertidas, de música, de livros, e ainda traz uma gafezinha pra mostrar que perfeição inexiste. Olha a dessa semana:

ó nóis aqui ´travêis!

Chama "Senhores do Crime". Ou, em inglês, "Eastern Promises".

Lembrando que, na semana passada, o grupo The Last Shadow Puppets passou pela mesma vergonha alheia...

Nads, fella, tudo tranks. A gente só vai tirar esses caras da nossa lista de casamento rerere

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

"Piano, piano, se va lontano"*

Vettel comemora a primeira vitória: devagarinho é que a gente chega lá.
Foto: G1/Reuters

A superação de limites é a meta na maioria dos esportes. Na Fórmula 1, a constante evolução tecnológica é responsável pela mudança de padrões: a cada ano, surgem aparatos capazes de estabelecer velocidades maiores, que auxiliam a quebra de recordes. No entanto, há marcas que modernidade nenhuma, por si só, consegue derrubar. Para isso, além de sorte, é preciso talento. Foi essa a combinação que tornou Sebastian Vettel, da STR, o mais jovem piloto a vencer uma prova da categoria.

Contando com um fim de semana atípico - ao contrário de Spa, nas provas em Monza raramente chove - o alemão surpreendera já no treino de sábado, ao conseguir a pole position - ele também é o mais jovem piloto da F-1 a largar em primeiro.

A corrida teve início com o safety car na pista, pois o circuito estava bastante escorregadio; apenas na terceira volta o Grande Prêmio começou de fato.

Além de ser um dos poucos que tinha boa visibilidade durante o GP, Vettel guiou sua STR habilmente - a equipe, vale dizer, fez excelente trabalho. A maioria dos outros pilotos dirigiam cautelosos, e ele, como se fosse de uma escuderia de ponta, sobrou na corrida da Itália. Vitória fantástica.

Na briga pelo título, Felipe Massa reduziu para um ponto a diferença entre ele e Lewis Hamilton. O brasileiro teve problemas de estratégia - e não correu muito bem - chegando na sexta posição, a mesma em que largou.

Lewis, ao contrário, fez lembrar as temporadas em que corriam gênios do esporte, como Ayrton Senna e Alain Prost. Inclusive nas práticas anti-desportivas. O inglês alternou belas ultrapassagens com atitudes desrespeitosas, como jogar Timo Glock fora da pista, tocar em Alonso - que quase revidou - e em Mark Webber. A punição do útlimo GP não foi suficiente para mostrar a Hamilton que, até para ser arrojado e competitivo, é preciso obedecer a algumas regras. Ele chegou em sétimo.

O campeonato agora está na reta final: restam apenas Cingapura, Japão, China e Brasil. Hamilton - com 78 - e Massa, com 77 pontos, polarizam a disputa pelo título. Ambos próximos de um feito histórico - Massa pode ser o primeiro campeão brasileiro depois de mais de uma década, e Hamilton, o primeiro negro a vencer o mundial da categoria. A julgar pelo ano passado, em que Kimi Raikkonen venceu chegando de mansinho, com segurança e cautela, Felipe parece estar mais próximo do triunfo.

*"Devagar se vai ao longe"

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Seja como for, seja até o fim

infarto de Pete Doherty, quase na mesma época da overdose de Amy Winehouse, já que os dois são amigos de dividir o rato e tudo mais, me fez pensar: será que há outra bolsa de apostas, ainda mais obscura que a de Amy, para que alguém acerte o dia, mês e ano em que os dois vão morrer juntinhos?

Eu bebo zim, esdou vivendo, dem gende gui num bebe e vai pro rehab, ah, eu bebo zim...

P.S: Alguém conhece Babyshambles?


quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Segurança fora do trânsito

Traços Esparsos vez por outra tem que mostrar que não é só um blog de coisas bizarras, engraçadinhas e sem noção. Notícia séria no ar. *vestindo paletó e gravata*

Foi aprovado, nesta terça-feira, projeto de lei municipal de autoria do vereador João Cláudio Moreno, que obriga os ônibus de Teresina a pararem fora dos pontos a partir das 23 horas. Falta apenas a assinatura do prefeito Sílvio Mendes para sancionar a medida.

Mais detalhes, vejam aqui. Ou aqui, se preferirem um portal de renome, anos de mercado, credibilidade e clientes satisfeitos, não é verdade? [piadinha sem graça mode off/]

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Seguindo o exemplo


Felipe aponta Lewis Hamilton: sim, Felipe, o errado foi ele.
Foto: G1/Agência Reuters

Lewis Hamilton está se tornando o novo Michael Schumacher da Fórmula 1. Mas somente nos aspectos negativos. Essa é a conclusão a que se chega após o Grande Prêmio da Bélgica, disputado em Spa-Francorchamps.

Michael Schumacher sobrava nos campeonatos que vencia; nem precisava tanto de ajuda para alcançar o título. Ainda assim, tirava as poucas vitórias de Rubens Barrichello sempre que tinha oportunidade. Isso sem contar as vezes em que jogou o carro pra cima dos adversários, como contra Damon Hill e Jacques Villeneuve, ambos da Williams. Manchas na carreira do heptacampeão.

Voltando a 2008, vimos que Kimi Raikkonen demonstrou a motivação prometida durante a semana: talvez na sua melhor performance do ano, o finlandês saltou da quarta para a primeira posição ainda no início da prova. E se manteve líder por um bom tempo.

Mas, como ocorre na maioria das vezes, choveu em Spa; e Kimi sofreu com isso. Tanto que permitiu a aproximação de Lewis Hamilton a poucas voltas do fim da corrida, proporcionando uma disputa emocionante.

Hamilton estava a seis pontos do segundo colocado da temporada, Felipe Massa; com o segundo lugar na Bélgica, abriria mais dois pontos do adversário. Ele não precisava ultrapassar Kimi Raikkonen de forma irregular, devolver o posto também irregularmente - pois não abriu a necessária distância para o piloto da Ferrari - e retomar a liderança.

A atitude dele se mostrou ainda mais desnecessária pelo fato de que, a duas voltas do final, Kimi Raikkonen rodou o carro e bateu, abandonando a corrida, provavelmente abandonando também as chances de ser campeão.

Felizmente, em nome da lisura do campeonato - e para não manchar ainda mais o nome da Federação Internacional de Automobilismo, após os escândalos envolvendo seu presidente, Max Mosley - a manobra do piloto da Mclaren foi devidamente punida. Ele perdeu 25 segundos de vantagem, o que o deixou na terceira posição. A equipe britânica ameaça recorrer - a confirmação será hoje à tarde -  mas talvez não consiga reformar a decisão.

Com isso, Felipe Massa tornou-se o maior beneficiário: em apresentação discreta, ele chegaria em segundo. Com a punição de Lewis, porém, ficou em primeiro lugar, e está a dois pontos do rival no campeonato. Finalmente o brasileiro definiu o seu caminho: o do título mundial.

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Paralelas que se cruzam em Belém do Pará

Alex Turner é um dos maiores talentos do atual indie rock do mundo, disso pouca gente duvida; a mente fértil, a capacidade de fazer boas letras e boas melodias cagalera do Arctic Monkeys é quase indiscutível. Ele é tão criativo que uma banda só não foi capaz de conter o gênio desse garoto de 22 anos. Por isso, criou, em parceria com o amigo Miles Kane, da também banda inglesa The Rascals, o projeto paralelo The Last Shadow Puppets, cujo primeiro álbum, The Age Of The Understatement, já é *TEMDEMSSIA TOTAU* .

Sim, "bichim", isso a gente já sabe, qual o problema?

O problema? Olha o que a ISTOÉ publicou nas suas páginas esta semana:


Eu sei que você não é obrigado a entender o retardamento mental do blogueiro ao tentar postar uma imagem, leitor. Por isso, botei aqui o link pra você ver do que eu estou falando.

Detalhe: o CD dos caras já está no mercado desde 31 de dezembro, mas só agora a ISTOÉ vem falar deles...

Vai, bichim, pensa que não tem teto de vidro também? Um dia você vai errar, estamos de olhO!

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Ele armou a cama, agora ele mesmo vai deitar

Maísa para Sílvio Santos, dia 24/08/2008, no "Programa Sílvio Santos":

"Fiquei sabendo que você tem uns 80 anos [a idade real de Silvio Santos é 77 anos]. Você é idoso. Você tem pé-de-galinha!"

Logo em seguida ele encerrou a participação felizem com a menina.

Ficou curioso?Não, né? Ainda assim, veja aqui e aqui a participação lídel da pequena petit (?).

Fonte: Folha Online.


Quanto será que me dão nessa menina no cassino em Las Vegas, oÊ!