Oi, sou eu

Minha foto
"Você sabe o que eu quero dizer, não tá escrito nos outdoors. Por mais que a gente grite, o silêncio é sempre maior" (Engenheiros do Hawaii)

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Pane no Sistema

Cada dia que te quiero mas

Apenas um apelo pra posteridade. Quebrem as defesas do Sistema e botem na net os episódios que eu perdi de O Sistema. Pra eu analisar as artimanhas da Sächen Lacherlich e assim poder me defender desse povo.

Ah, e nõa percaum ôji mas um epzódiu (ah, esse tiopês fajuto....)

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Dizem que sou louco...


Li o ensaio do Roberto Pompeu de Toledo da Veja dessa semana (azar o meu), e ele falou que a banalização de nomes de doenças contribui para aumentar o preconceito contra elas. Referiu-se ao Renan Calheiros, que disse serem os processos contra ele "esquizofrênicos".

Yukiko? Bom, como cês vêem direto *juuura* aqui no blog, eu tenho um marcador de poste chamado de "esquizofrenias". Aí eu fiquei encucado. Será que eu tô contribuindo pra aumentar esse preconceito?

Wikipeidando (pra variar), peguei os significados atribuídos à palara, vejam minha defesa:

Esquizofrenia (do grego skizó = dividir e phrén = mente) é a popular dupla personalidade. É como se fosse mim conversando comigo mesmo. Aurélia Camargo fazia isso direto em Senhora, e ainda era heroína. Yéssica e Nikki vivem brigando em Heroes, e todo mundo (quem?) acha xoldibloa.

Seus sintomas positivos (doença com sintomas positivos?) são os delírios, pensamentos irreais, idéias individuais que não são partilhadas por um grande grupo. Tiop, os surralistas-dadaístas faziam isso direto. Loucos? Gênios?

Foucault (oí o estudo dando resultado!) estudou a loucura, e a definiu não como algo nefasto, ruim de modo geral, mas aquilo que fugia dos padrões em determinada época. Então, o que é ser doido nos dias de hoje?

Bom, nada a ver com coisa nenhuma essas minhas justificativas. Mas só sei que eu atribuo à palavra uma conotação diferente, e vou continuar assim. De mim para mim mesmo.
Aff, ô poste nada v...

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Vamo zablar tiopês?


"Oie, legau, legau, çemssasçionau. Tiopês é xoldibloa!"

Ao melhor estilo Rivanildo wanna-copy (valeu, Lala!!!):

Um site: http://www.tiopestranslator.cjb.net/

Uma utilidade: tradutor para tiopês :OOOO

Uma realização: postes em tiopês, ái vou eu!

Um público: analfabytes que nem eu.

Uma frase: trass esparss - repostiório de cultuar itúnil.

Uma pergunta: Yukiko?

terça-feira, 27 de novembro de 2007

Muito prazer, meu nome é otário: Vítima do Sistema

Rapaz, O Sistema me descobriu. Custou, mas descobriu. Abri hoje de manhã a fatura do meu cartão (universitário liso que se preza tem que ter um, né?) e lá se estava uma cobrança indevida, uma "prestação" em 5 vezes de uma tal de Editora Natal, cujas revistas eu nem conheço nem faço questão de conhecer. O que foi que eu fiz de errado? Será que foi porque eu decifrei o enigma do tolete de cruruçá? Num sei , só sei que Papai Noel chegou mais cedo na minha vida.

Aí, né, fui verificar de onde diabos vinha essa tal "Editora". Achei no máximo uma raridade, um ÁLBUM DE FIGURINHAS DO PAPAI NOEL DE 1989!!! *çemssasçionau*



"Rôo,rôo, rôo, vim pra tirolbar!"

Leve(alta)mente aperre(transtorn)ado, tratei de ligar pra empresa do cartão. Com certeza, uma das zilhares de Reginas me atendeu. Fui repassado pra um rapaz de voz empostada, altamente "Hasta la vista, bêibé". Ele, solicitamente, me deu nome, rg e cpf da porcaria da "Editora Natal". Ufa, meu nome ainda consta no Sistema. E o desses golpistas também.

Sim, golpistas. Essa "Natal" é nome fantasia de uma tal "Editora Peixes" (fui fisgado!) que me abordou há meses na UESPI com uma "promoção": eu receberia em casa revistas dessa divera editora, "parceira" da empresa do meu cartão, e depois ia decidir se assinava ou não as tais publicações. Só que eles pularam essa parte do bônus, e o "prêmio" que eu recebi foi uma cobrança indevida que extrapola minhas (poucas) possibilidades financeiras.

Na Editora Peixes, a princípio, não constava meu nome. Eles me pediram o número do meu cartão, recusei em fornecer (cair duas vezes no mesmo golpe é demais até pra mim). Cinicamente, a Regina da Peixes ainda me perguntou: "O senhor não estaria querendo poder ficar interessado em estar conhecendo uma de nossas publicações?" Ow, minha fia, é já já mesmo, viu? Aguarde aí só um pokim....

Depois de ligas e mais ligas, horas de blá-blá-blá, o resultado é que me acharam, vão cancelar essa fatura, a empresa do meu cartão (ah, cara, essa fonte é sigilosa, né?) vai estornar esse pagamento, e todo mundo vai ficar feliz para sempre. É esperar pra ver.

Apesar de bem-atendido (Regina do Cartão, eu coração voxê!) o que me deixa mais fulo é imaginar os risos dos atendentes quando escutam essa minha história:


Ah, ah, ah, idiota! Tipegarum, tipegarum!!

Outro dia, vi uma matéria num portal a-z aqui do Piauí com gente pega nesse golpe, que não quis se identificar. Ora mais rapaz, eu assumo mesmo! Sei que fui idiota, imbecil, e todos os outros xingamentos para lesos que nem eu, mas deixo o alerta: pra rapêizi ixperta, continue assim! Pra galera dinelson, abruzolhos! O Sistema está só esperando um vacilo pra te pegar!

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Everything in its right place. Right place?

Pra quem já tava sedento por velocidade desde o encerramento da temporada 2007 da Fórmula 1 , ocorreu ontem, em duas baterias, o Desafio das Estrelas, reunindo alguns nomes do automobilismo nacional e internacional de diversas categorias, como Stock Car (Cacá Bueno, numa apresentação decepcionante, foi apenas o 21º de 24 competidores, no resultado geral), Fórmula 1 (Rubinho, Massa - o organizador) e GP2 (porta de entrada para a F-1, representada por Lucas di Grassi, vencedor da segunda bateria, e Nelsinho Piquet, entre outros) e alguns já aposentados do esporte (como Michael Schumacher). Os pilotos correram de kart.

Quem adivinhar o vencedor geral da disputa, leva um murro.

Rubinho: "Buquê que ele sempre me persegue??!!!Pede prele sair!"
Schumacher: "Iar, iar, iar, zou vodon mezmö. Zou vanvarrön, zó görrer bra venzerr".

domingo, 25 de novembro de 2007

Não estamos sós no mundo

Cara, os spams chegaram na blogosfera. Demorou, mas chegaram. (como se a blogosfera se resumisse ao meu blog...=P) . Vejam lá no post de 24 de novembro o coment que veio.

Qual o critério para se receber spam em blogs? Isolamento? Falta de audiência? Galera moendo nos acessos? Será que eu já virei um blogstar e não sei?

Rapaz, e eu reclamando da falta de posts. Ó só a chuva ki num foi hoje...

Não percam!

Géintêm, nõa percam Eurotrip amanhã na Tela Quente!! Pra eu (finalmente) ter com quem comentar sobre esse filme! (tiopês wanna-learn)

E caem as máscaras

Lembram que eu falei que Duas Caras tava estranha para ser uma novela da Globo? Pois é, ontem tudo voltou ao normal. Vejam essa frase:

Branca (Suzana Vieira-Mortícia-wannabe) : "Cada um que se vire e corra atrás de seu sonho".

E o pensar no outro? Cadê a solidariedade? Não precisa, porque todos somos capazes de, sozinhos, conseguir o que queremos. Parabéns!

sábado, 24 de novembro de 2007

Erudito-wannabe

"Sou fodão ou não sou? - eis a questão"

Pô, entender Michel Foucault (Michel pros íntimos) já é brin-ca-dei-ra, meu. Entender quem diz entender de Foucault é muito mais pior ruim (os caras mais complicam que descomplicam). Worst than this (????), só ter que fazer um trabalho sobre o cidadão, ao melhor estilo I Know Everything ´Bout Foucault. Pois não é que aconteceu?

Antes de ser obrigado a fazer esse tal trabalho, fui eu querer me aventurar a ler as coisas do hômi. Peguei um livro só de entrevistas com Ele. Ele com maiúscula mesmo, porque Foucault é daquelas entidades míticas, que não se sabe de onde vem, pra onde vai, tem uma origem própria. Nunca vi ninguém dizer "...Foucault, influenciado pela obra de...".

Esse indivíduo é sacralizado nos meios acadêmicos, mas é tão complicado... Pobres de nós, estudantes, temos que saber - ou fingir saber - algo dele pra fazer artigos científicos. Mas eu até tô meio que compreendendo o que ele diz... * Jura que tá escorrendo Foucault pela perna...*

Resolvi fazer algo referente à comunicação e poder. Esse último conceito parece ser essencial na obra do pensador francês. Tentarei meio que ligar (a pedidos) essa noção de Michel (viu como intimidade é uma m....?) à comunicação, utilizando-me também do conceito de verdade, que, creio eu, é descentralizada nos escritos do Cara, ou seja, não existe uma verdade, mas diferentes óticas sobre ela. (fingindo ser resumo de artigo).

Vamo vê no que é que dá.



sexta-feira, 23 de novembro de 2007

O Sistema também lança hits

Mais do que as fanfarras (tá na moda usar fanfarra, né?) do grupo de Matt, Trash, Avenarius, Paca, dona Leda e Virgínia, O Sistema também faz um contente resgate de algumas músicas felizonas.

Mais do que Top Top, de Os Mutantes, chama atenção o toque do celular Motorola V3 Black (oi, patrocinadores?) de dona Leda.

Fuçando aqui na Wikipedia (santo-sítio!) e conversando com uma colega que manja mooooito de músicas calientes (ela mesma se intitula "dueña del swing"), descobri que essa cantiga de que falo é Djobi Djoba, de Gipsy Kings.

A música é de 1988, do primeiro e homônimo álbum deles.

Essa banda ficou também conhecida, entre outros hits, por Volare oô, cantare oooô, Bamboleo, Bambolea.

Curtam o swing sem medo, ninguém tá vendo você na frente do CPU.


quarta-feira, 21 de novembro de 2007

No balcão do botequim, a prosa tá parada...

Pois é pessoal, quem travou sua mente posta poste só de clipes...

Eu vou mudar, dizer rapidinho que o Alonso, doido para ir para a Ferrari, pode ficar sem equipe ano que vem...=_= A Renault quer ele por três anos, mas a Ferrari quer o espanhol em 2009.
É esperar pra ver.

(muito ruinzim esse, né? e repetido?)

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Você lembra, lembra, lembra?

Domingo, assistindo ao Qual é a Música, vi um cara cantando essa daqui. Não vou mentir, me emocionei mesmo.

Essa me faz recordar de um tempo bom que eu não vivi (como?).

Sapato Velho é de 1981 , e poderia, bem como muitas deles, estar em alguma novela das antigas.

Curtam aí, boa terça.

P.S: reparem na legenda em inglês não... coisas do ofício...


segunda-feira, 19 de novembro de 2007

A saúde brasileira e os impostos

Peço desculpas aos leitores habituais, mas não poderia deixar de manifestar minha opinião sobre isso que ouvi hoje. Amanhã, o blogueiro volta ao normal, ok?

"Eu quero saber quem vai explicar para os prefeitos do Brasil, para os governadores do Brasil e para os pacientes do SUS a hora que não tiver o dinheiro para fazer essa quantidade de atendimento que eu acabei de citar agora [mais de 11 milhões de internações, 268 milhões de consultas especializadas, 348,8 milhões de exames laboratoriais, 9,3 milhões de hemodiálises, 134 milhões de procedimentos ambulatoriais e 2,2 milhões de partos]. Nós vamos ter que arrumar dinheiro em algum lugar." (Lula, no Café Com o Presidente de hoje de manhã, ao falar dos possíveis efeitos da extinção da CPMF)

Segundo o presidente, do dinheiro arrecadado com a CPMF, 40% vai para o Sistema Único de Saúde. Gostaria de saber, sinceramente, de qual SUS beneficiado pela verba do referido imposto fala nosso Presidente.

Será que é do SUS como o do Hospital Getúlio Vargas de Teresina, com pessoas chegando às 4:30 da manhã para terem a remota possibilidade de serem atendidos por médicos que passam mais tempo no cadastro do paciente do que o examinando de fato?

É do SUS que deixa acidentados expostos como reses em macas (quando há macas) nos corredores dos hospitais da rede pública? Que serve de laboratório para estudantes e professores (salvo exceções, óbvio) que tratam os doentes antes como cobaias que como seres humanos?

Eu mesmo já senti na pele o que é ser (mal)tratado pelo SUS. Passei pouco mais de um mês e meio tentando fazer um check-up (exames de coluna, de sangue, entre outros) e, jogado de setor para setor, de médico para médico, descobri que minha coluna estava normal (apesar das dores fortíssimas que sinto até hoje) e que meu sangue é A+ e vai bem, obrigado.

A ínfima cota de vinte pacientes por dia a qual fui submetido, e que por vezes deu nãos na cara de gente necessitada, definitivamente, não pode ser modelo do SUS que recebe verbas da CPMF.

Poderiam objetar, os governistas fervorosos, que muito tem sido feito pela saúde, que estamos melhor que muitas administrações passadas. Cabe-lhes dizer, também, da burocracia dos mecanismos de redistribuição de renda, das centenas de milhares de hospitais aos quais são repassados esses insuficientes recursos, que os médicos e demais funcionários estão sobrecarregados, devido à alta demanda para poucos atendentes. De fato, estes contra-argumentos servem para justificar tal situação.

Agora, além disso tudo ter que ser combatido pela Administração Pública, não acredito que a simples manutenção da CPMF sirva para melhorar esse quadro. Creio, isso sim, que o governo deve destinar muito mais gastos do que hoje é feito para que nós, cidadãos, possamos recorrer à saúde pública com mais esperanças de termos nossos problemas solucionados, ao menos quanto ao nosso bem estar físico e mental.

Ah, e antes que digam "ele só escreveu isso porque foi diretamente afetado pela defasagem da saúde", saibam que eu me submeti por vontade própria ao SUS - pois minha família, graças a Deus e , acreditem ou não , a muito custo, pode pagar tratamentos particulares para mim. Submeti-me a essa via crúcis como cidadão capaz e ávido por exercer seus direitos, por acreditar que bem tão essencial fosse ofertado pelo Estado sem embargos.

Escrevo esse texto lembrando das pessoas que vi chegando do interior - ou de fora do Piauí - para receberem tratamento, mas em vez disso levaram um não na cara. Escrevo esse meu protesto por me sentir enojado diante da hipocrisia de nossos governantes, que movidos por interesses muitas vezes diversos aos anseios populares, aparecem na mídia para defender políticas espúrias.

Criemos vergonha, ou pelo menos decência, para realmente cobrarmos posturas dos "homens do poder" que de fato satisfaçam os reais desejos da nossa sociedade. Principalmente saúde, porque sem ela nos falta até o ânimo para continuarmos a luta por um mundo melhor.

domingo, 18 de novembro de 2007

Delírios de um cem-post

Por que os vilões de Malhação sempre ficam bons no final de cada temporada e sempre terminam juntos?

Por que existe uma banda chamada Marreta You Planeta?

Por que eu não ouvi algum álbum da Rihanna antes? Tenho que dizer, tô a-do-ran-do. Eu coração Rihanna.

Por que eu não consegui achar os álbuns dos indicados ao Mercury Prize 2007, para confirmar que o Arctic foi injustiçadíssimo, e tive que me contentar em ouvir músicas no MySpace?

Por que eu não falo que o Alonso tá cada vez mais Renault? Ah, isso ia encher poucas linhas, ele talvez corra até o risco de parar por um ano...

Por que tem dias que você espreme, espreme, espreme, e sai tudo, menos um post decente?

Resolvi me assumir compulsivamente postador. Alguma novidade pra eu postar? alguém? alguém?




sábado, 17 de novembro de 2007

Resolvendo a questããaaaa do meteorito




Assistindo ontem a O Sistema, vi que os personagens Matt (Selton Mello), Trash (Lúcia Bronstein), Avenarius (Gregório Duvivier), Paca (Maíra Dvorek), Regina (Graziella Moretto) e Leda (Maria Alice Vergueiro) andam encucados por causa do mistério do meteorito - vulgo tolete de cruruçá. Dentro da pedra, há uma inscrição curiosa: A=A. Mas eu já sei o que siginifica aquilo, e vou rasgar mesmo. Sou nem baú...

Aviso: se você não gosta de saber do fim das coisas antes do fim, ou não gosta de acompanhar teorias da conspiração, pare de ler o post a partir desse ponto! (ow, pára não.... ;_;)

Esses dizeres poderiam significar, para um leitor desavisado, a afirmação mais óbvia do mundo: A=A, ou seja, "uma coisa é uma coisa; outra coisa é outra coisa". Poderia também ser um enigma voltado para o mundo da química, pois representa a incógnita mais constante em questããas de ligações covalentes do tipo: "Se temos a dupla ligação A=A a estabilizar, em termos de elétrons, os dois átomos, de que família eles podem ser?"

Mas não! Acompanhe o real raciocínio desse mistério!

Inclinando os traços centrais para a direita, encontramos a expressão A\\A, indicando a concorrência que ocorre entre iguais na atual sociedade.

Invertendo a segunda barra à direita do seu vídeo, encontramos a solução para todos os problemas, a negação de tudo isso, a sociedade ideal que tudo vai resolver: A\/A (Associação dos no Vácuo Anônimos).

E aí, gostaram da minha explicação?

P.S: bem que poderia ocorrer o encontro dos fugitivos do Sistema com os AVA, né? (oi, aff on so what voltando?)

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Prévia dos melhores bons do ano ou Desculpas por não preparar um post

Pois é, pessoal, o negócio aqui tá é aperreado. Como eu prefiro postar um post ruim a não postar nada (não deveria ser diferente? nãaaaaaaao!), lá vai mais um clipe para lacrar lacunas (fugindo do bom e velho tapar buracos).

The Maccabees já andou por Traços Esparsos (vide posts passados). Esse clipe é de 2006, mas oficialmente a música só saiu em 2007 no primeiro álbum deles, Colour It In.

Uma das melhores do álbum, eu já disse antes. O clipe retrata bem o clima de fanfarra da música. Aproveitem e aguardem postes mais apulumados.



quinta-feira, 15 de novembro de 2007

A política no circo da Fórmula 1

Ross Brawn na era Rubinho-Schumacher (pelo rádio): "Rubens, please reduzir now. Michael is chegando".

Rubinho: "Right, boss". =_=

Ross Brawn agora, na nova era Honda: "Nos bons dias, Rubens era mais rápido que Michael Schumacher".

Rubinho: "Estou querendo poder ouvi-lo novamente através das transmissões de rádio".

=_=

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Não tem post? Forje um!


Entrando na onda da geral...
Reparem no cenourão do vídeo. Lembra alguém??
Pode ser uma tendência se usar para postes. Eu adiro!

terça-feira, 13 de novembro de 2007

Myths Of The Near Future: Bem-vindos ao new rave klaxista


Klaxons é uma banda inglesa de Londres formada em 2005. Myths Of The Near Future, de 2007, é o primeiro e campeoníssimo álbum da banda, atual vencedor do Mercury Prize, um dos mais conceituados prêmios de música da Europa.

O nome do quarteto tem a ver com buzina (em francês, Klaxon), mas para os brasileiros, também lembra da revista-manifesto do Modernismo. Segundo comentários em rede, a exemplo dos escritores tupiniquins, os britânicos difundiram um novo estilo musical, o new rave (new wave+ música eletrônica).

Klaxons reaproveita canções boas de estilos e artistas já passados: da vertente eletrônica conhecida nos anos 1980 como synth pop, característico de Alphaville e Information Society (Two Receivers, Golden Skanks); Isle of Her lembra Space Frogs, do The Doors; eles dão também uma pisadinha na disco house (Forgotten Works).

So Above, So Below, para aqueles que são asilados por video-game há eras, recorda muito os jogos do Atari (aquele sonzim distorcido que embalava a galera feliz a jogar).

Klaxons tem uma preocupação com o atual: Atlantis to Interzone e Magick podem tocar sem susto em festas regadas a muito tecno e trance (abaixo o psy!); Four Horsemen of 2012 mergulha o ouvinte em uma outra dimensão, bem ao gosto da rapêizi que curte os jogos-futuristas-mata-tudo, como Halo.

Os ingleses trazem à tona, em plena sintonia com os escritores vanguardistas do início do século XX, viagens altamente dadaístas (Totem Of The Timeline relata um agradável encontro da banda com Júlio César, Lady Di e Madre Teresa de Calcutá).

Gravitys Rainbow só falta falar: DOWNLOAD ME NOW, BABY!

Ah, tem também uma música volta-meu-amor, pra não dizer que os caras só fazem estilo poético viajandão (a ótima It´s Not Over Yet).

Enfim, Klaxons é diversão para seu dia, é novo, é futurista. Simplesmente klaxista.

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Tempo, tempo, quanto tempo falta um tanto...

Pois é, né, junte falta de tempo+falta de criatividade, eis um post-só-por-post (mas vale a pena conferir).

Depeche Mode é um dos precursores da música eletrônica no mundo (do tempo que ainda chamavam de "balanço"). A banda é dos anos 1980.

Enjoy The Silence é de 1990, e é uma das melhores músicas do gênero, na minha opinião.

Sabe um clipe que casa direitinho com a letra da música? Então, de primeiro o povo tinha uma preocupação com isso (mas o nonsense de hoje faz bem, obrigado).

Boa segunda, pessoal. Relaxem, se puderem, e enjoy the silence.


domingo, 11 de novembro de 2007

Salvação de domingo

Corri o risco de não ter um post pra domingo (que lástima). Mas percebi que ver tv ajuda bastante o blogueiro sem assunto. Ó só:

Band - jogo Milan X Atalanta é suspenso, por causa da pressão da torcida, em respeito à morte de um torcedor milanês (do Internazionale, na verdade):
Narrador Galvão-wannabe: "Eu nunca vi isso acontecer na minha vida. Inédito! (ouve algo no ponto eletrônico). Não que eu me lembre".
Comentarista: "Pois é, desde fevereiro desse ano isso não acontece no (campeonato) italiano, agora volta a acontecer".

*risos, risos* (Errar é humano, não saber é perdoado, ô bloguero chato!)

Record - Boto na Record, bem no comecinho de "O Jogador" (que eu chamei de "a estréia do segundo semestre do ano"):
Ana:"bzz, bzz, fazer cara de risos"
Britto Jr: Idem

- Britto Jr. e Ana Hickman parecem que estão apresentando um telejornal, ou ditando uma receita de bolo. Ele, ao melhor estilo Hoje em Dia; ela, ao melhor estilo Exterminador do Futuro 3, ou Battlestar Gallactica *blogueiro jura que assistiu essa série...*
- Os produtores confundiram dinamismo com correria.
- Em nenhum momento, os apresentadores conseguem criar um clima de suspense pra quem tá em casa (e nem pra quem é participante). Talvez não fosse o objetivo, pois a cada rodada a gente sabe quem vence a disputa.
- Os jogadores tentam ser atores ao "blefar". *reprovados no teste para Caminhos do Coração*
- Britto Jr diz: "Nem sempre quem vence é aquele que acerta mais". A vencedora de hoje foi a que mais acertou. o_o (lembrar: curso básico para emoticons, já!)
- Dure três meses, e sinta-se um vencedor.

Globo - ah, já consegui um post, nem vi. Idem pra SBT e congêneres.

sábado, 10 de novembro de 2007

Meu lado movimento estudantil afulorando por aqui...

Pois é, povo, eu faço parte de um CA e de um projeto de extensão na UESPI, né? Geralmente a geral (geralmente a geral????) tem a noção que a gente é asilado por movimento estudantil (e é mesmo, mas disfarça bem!!!), mas eu falo pouco aqui sobre isso. Né vergonha não, é só uma proposta diversa que eu tento trazer pro blog. E também não quero parecer um político descarado, que usa um espaço na net pra divulgar uma idéia comum para se lutar, embora eu saiba a importância de se buscar melhorias não só pro seu curso, mas para O CURSO como um todo, para aqueles que estão ou estarão no universo acadêmico de que hoje se faz parte.

(Tipo, você que acha que eu fiz uma panfletagem estudantil aqui e agora, acertou!!!!)

Para quem quiser entender um pouquinho do meu mundo militante, acessa aí:

http://cadiuespi.blogspot.com/2007/11/o-movimento-estudantil-de-direito-
med-e.html

feito por gente do CA (Lucas Vieira), gente que como eu acredita no sucesso e na importância de um Movimento Estudantil forte e articulado para ser realmente representativo dos discentes como um todo.

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Olha que bom, olha que massa!

Atendendo a pedidos... (eita, tô me sentindo o Gugu querendo audiência..)

"O maior fenômeno da música nordestina"

"Seus shows são verdadeiras epopéias"

Precisa falar mais (não,não,não!!!)? Vejam (e ouçam por si sós).

Esse vai especialmente pra boresteira da PA (vulgo Ceres Passos) e pra boresteira das noites (vulgo Tamihlicious).



quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Face a Face, Rostro a Rostro: eu, assistindo a Duas Caras

Parei outro dia pra assitir a Duas Caras. Caras, tem algo de estranho ali:

A abertura (vejam vídeo) é feita com casas de favela em papelão circundando um imponente arranha-céus, demonstrando o contraste social.



O herói é mau.

A mocinha é sem-fé (normal, né?)

A cada 4 cenas, 3 se passam no subúrbio (isso é mesmo novela da Globo, que só mostra o paraíso tropical da vida?)

Há um suposto homossexual pobre (geralmente, a homoafetividade só é tratada entre pessoas de elevada classe social, como se só existissem homossexuais entre os ricos)

Stênio Garcia (ES-TÊ-NIO GAR-CI-A!!!) é mau.

Jackson Antunes não é nem peão nem homem do campo.

Pra um capítulo, basta.


quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Surpresas da madrugada

Tava lá eu,né, nelso da vida, vendo o Jô, ele mostrando uma matéria com cidades-de-nomes-duvidosos. A de ontem era Virginópolis, cidade das Virgens. Entendeu, entendeu,entendeu? *risos,risos,risos*


Ah, ah, ah, ah, ah!!!

Eis que o Jô anuncia "Lula é dele, e ninguém tasca. Diogo Mainardi". Páratudo. Eu, ali, por acaso. Diogo Mainardi. Mainardi. No Jô.

Lúuuça, trais um café pro moço, Lúça! (ops! programa errado... :p)


Sabe aquelas entidades fantásticas, aquelas lendas que você ouve dizer que existem num lugar far, far, far away? Diogo Mainardi era assim pra mim. Inesperado. Inevitável. Instantâneo.

Diogo lançou seu novo livro "Lula é Minha Anta" e aproveitou para laigar o pau na política brasileira.

Contou a história do quebra-quebra de que ele participou em São Paulo, em plena ditadura militar e greve dos bancários.

"Lula é um medíocre, é um peemedebista (oh, palavrão!!), é um Joaquinzão (whatta?), atua segundo as conveniências, é uma velharia, vou tirá-lo dos meus comentários, não traz mais nada de novo". Como eu não entendo taaanto de política (só vi o que o Lula viu), e nem tenho a cara-de-pau do Mainardi (menin@s, eu o vi!!!), digo que essa frase resumiu a entrevista e que valeu mesmo por eu ter conhecido o homem por trás das escrituras de Veja (e do pódiquésti no sítio da revista que eu nunca fui ouvir *nem pretendo*), com críticas oscilando entre a algazarra e o jornalismo político.



terça-feira, 6 de novembro de 2007

The Fray - Over My Head (Cable Car)


Sabe aqueles dias que o Youtube quer frescar com analfabytes que nem eu? Hoje ele quase conseguiu! Mas eu venci, eis meu video-post!

The Fray é uma banda americana de Denver, Colorado, formada em 2002. A Wikipedia diz que eles são enquadrados num estilo chamado piano rock. Aff, ô povo pra gostar de inventar rótulo...

Over My Head é o primeiro single do primeiro álbum deles, How To Save a Life, de 2005 (meio passadim, né?)

Eu conheci essa música vendo a propaganda do CD Internacional de 7 Pecados das 7 (eita, que se a gente depender das novelas pra se atualizar em música...)

Sabe aquelas cantigas (é o novo!!!) que cê só ouve o refrão na propaganda do CD e sente que vai gostar? Com Over My Head foi assim.

Ano que vem The Fray lança um novo álbum. Aí quem sabe eu não posto algo atual sobre eles?.

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

O Efeito Alonso

Com a saída de Fernanado Alonso da Mclaren, a temporada 2008 pode perder em competitividade, e a dança dos cockpits passa a movimentar o circo da Fórmula 1

Após breve passagem pela Mclaren Mercedes, o espanhol Fernando Alonso, em decisão bilateral anunciada na última sexta, dia 02 de novembro, deixa a escuderia e, junto a isso, algumas incertezas. O futuro do piloto é desconhecido do grande público, e ainda não se sabe quem será seu substituto na equipe britânica. Com isso, está aberta a tempora da de especulações na F-1. Traços Esparsos entra na onda e dá seus palpites a partir de agora.

Referente ao destino do asturiano, as possibilidades se mostram até razoáveis: a Renault, a melhor opção para ele, a meu ver, supostamente apresenta deficiência de fundos, e não teria como recontratá-lo; outros dizem que o próprio Alonso descarta a escuderia francesa, pois eles o querem por três anos, e ele já teria um pré-contrato com a Ferrari para 2009 ou 2010.

Algumas equipes ditas oficiais e de ponta - como BMW e Ferrari - já confirmaram seus competidores para o ano que vem. As hipóteses mais relevantes para o piloto são Toyota, RBR Renault - a mais provável - e Williams - que não abre mão de Nico Rosberg, cotado para ir para a Mclaren; à exceção da Toyota, as outras duas equipes correm com motores "B" - daí serem chamadas de "não-oficiais".

Analisando o retrospecto dessas escuderias, vemos uma Toyota eternamente em busca de afirmação, mas nas pistas seus resultados são insatisfatórios; uma RBR com alguns bons desempenhos, mas incapaz de superar sequer a matriz Renault; entretanto, conta com a simpatia de Alonso, e seria uma equipe de transição até a ida dele pra Ferrari. A Williams, não fosse a avareza de Frank Williams, poderia render muito mais.

Qualquer dessas equipes oferece à Alonso um recomeço prejudicial, pois ele ainda sonha em ser tricampeão, e esse meio-tempo em uma equipe menor pode esfriar os ânimos do piloto. Vejam, por exemplo, Damon Hill, que na década passada entrou numa curva descendente quando saiu da campeoníssima Williams.

Afora os problemas do espanhol, olhemos para os demais pilotos: Hamilton é o que se pode chamar de piloto profissional, pago para correr e não para desenvolver carros; se o inglês depender de Pedro de la Rosa, Mika Hakkinen e da Mclaren para ter uma boa máquina para 2008, veremos algo parecido com a era pré-Alonso: um carro veloz, eficiente, porém sem confiabilidade (vulgarmente conhecido como "coelho").

Da BMW podemos esperar espetáculos de Kubica e corridas competentes de Heidfeld, e nada mais; a Renault, embaraçada com os pneus Bridgestone, vai muito mais lançar Nelsinho e outro piloto - pois Fisichella é dado como fora e Kovalainen pode ir para a Mclaren - do que brigar pelo título, caso não conte com Fernando.

A Ferrari, por seu turno, tem tudo para retomar a fase Schumacher; talvez os pilotos mais competentes e de melhores carros se encontrem na equipe italiana. Confirmado isso, esperem brigas caseiras entre Massa e Raikkonen, e os amantes desse esporte devem lembrar o quão enfadonha era a Fórmula 1 com a "disputa" interna de Michael e Rubens Barrichello. A diferença agora reside no fato de que nenhum dos dois pilotos é claramente favorecido pela escuderia de Mugello, o que na prática significa alternância nas dobradinhas, ora Felipe Massa na frente, ora Kimi.

Em meio a essas perspectivas, contudo, podemos destacar alterações reconfortantes: para 2008, estará extinto o uso do controle de tração, e aqueles que não tiverem braço para correr sofrerão com isso (o blogueiro que ora vos fala já jogou Fórmula 1 sem controle de tração, e parecia um patinador no gelo com sabão sob os pés). E a dança das cadeiras será interessante de ver. Acompanhe:

Alonso na RBR: sai Coulthard, em via de se aposentar. Entra Kovalainen ou Rosberg na Mclaren.

Alonso na Toyota: sai o já aposentado Ralf Schumacher. Na Mclaren, entram um dos dois acima mencionados.

Alonso na Williams: sai Nico Rosberg, com chances de ir para a Mclaren.

Kovalainen na Mclaren: entram Nelsinho e outro piloto na Renault, podendo ser Alonso (Fisichella está em via de aposentadoria, também).

Rosberg na Mclaren: ficam Alonso e Nakajima na Williams.
(meio confuso, né? Eu também!)

Embora a permanência de Alonso na Mclaren fosse boa para a disputa em 2008, a situação dele chegara a um ponto insustentável. Não havia mais clima para ele na equipe. E, apesar dos comentários algo pessimistas, e das dificuldades que certamente Fernando enfrentará, esperamos que o espanhol dê a volta por cima e trabalhe para, senão brigar pelo título, ao menos para incomodar as grandes escuderias no ano que vem.






domingo, 4 de novembro de 2007

Desejo Proibido, o novo milagre das 6



Sou eu que tô prestando mais atenção nas novelas ou a criatividade de nossos novelistas está caindo?

Murilo Rosa interpreta um padre enrustido que se apaixona por uma moça muito bonita do interior; a composição do personagem parece ter um misto de O Crime do Padre Amaro, Pássaros Feridos e Stigmata (por favor, nada de brasileiros falando portunhol).

Fernanda Vasconcelos-mas-pode-chamar-de-Gasparzinha fará uma mocinha com jeito de vilã e algo divinizada (que novidade!!), ao melhor estilo santa-do-pau-oco.

Por favor de novo, nada de pessoas chagadas nem sangue jorrando no horário das 6. Tem criança vendo.

A novela vem para tentar recuperar a audiência do horário, em baixa desde a antecessora, Eterna Magia Negra (foi mal, Paulo Coelho, o Brasil não gosta das tuas alquimias!)

Emílio Orciollo Netto, caipira de sempre.

Grazi BBB, caipira de sempre. Sempre?

Eu estou escrevendo sobre novelas (escondido, diga-se de passagem). Será que eu gosto disso e não sei?

sábado, 3 de novembro de 2007

Pense antes de apertar * : A Estréia de O Sistema



Perdi a cena inicial em que Matias (Selton Mello) provoca sua exclusão do Sistema. Prestou?

Nunca, eu digo, NUNCA mais maltrate uma operadora de telemarketing. Ela pode se virar contra você.

Yes, eles têm metalinguagens. E autocríticas também.

A cena do CPF (meia-meia-meia-meia)² até prestou.

Em vez de risos programados, barulhinhos (preferia as caras de nada que o Luís Fernando Guimarães fazia em Os Normais).

Pensei que ia escutar Admirável Chip Novo da Pitty na abertura. Veio Top Top, de Os Mutantes. (laríiiiiii. láriiiiiiii) \o\ /o/

Confirmando a tese de meu professor de Geografia do Ensino Médio, o homem NÃO foi à Lua, fez uma montagem disso em Cabo Frio (tá legal, meu professor não falou em Cabo Frio). Essa salvou o episódio de sexta.

Semana que vem, tamo lá de novo.

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Prinzhorn Dance School - Up!Up!Up!



Lembra daquele blog-que-me-deixou-feliz que eu falei?[não?ah, tá... : ( ]. Pois é, eu descobri essa banda lá também. São britânicos de Brighton. Essa música faz parte do álbum homônimo deles, de 2007.

Antes de tudo, NÃO se parece com High School Musical, apesar do nome.

Toby Prinz, um dos cantores, lembra muito Malcom McDowell em Laranja Mecânica.

Reflete bem minha fase esquizóide, patológico-naturalista.

Um som estranho, lento, na primeira vez que se escuta é chatíssimo. Mas com carinho - e diria eu, paciência - você que gosta de um som em slow motion, minimalista, de decomposição dos instrumentos, certamente vai curtir. Estilo bom pra relaxar, lembra Björk e Primal Scream (quem?) .

Ah, Up!Up!Up! é o primeiro clipe - e single - da banda.

Pra quem quiser procurar o álbum, destaco Hamworth Sports And Leisure.