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"Você sabe o que eu quero dizer, não tá escrito nos outdoors. Por mais que a gente grite, o silêncio é sempre maior" (Engenheiros do Hawaii)

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Time is money, ow yeah!: Gringo na UFPI


Hoje, tivemos uma aula de Teoria II com o Professor Dr. Michael Strickljklksjein, americano de nascimento e brasileiro de profissão. Tá, tá bom, o começo do post tá parecendo relatório de Terceira Série do primário (ô, elogio!), mas vamos ao que interessa.

O professor falou de cibercultura: a digitalização do planeta chegou também ao mundo da comunicação; nesse sentido, acompanhem algumas das bombas declaradas por ele:

- Graças a Internet, todos nós, eu digo, todos nós, podemos ser jornalistas, pois a rede mundial de computadores não é centralizada, não tem controle de alguém maior, como nos meios de comunicação de massa usuais;

- "A digitalização dos meios de comunicação, ao mesmo tempo que ajuda a difundi-los, pode contribuir tanto para a ascensão quanto para o declínio da carreira de jornalista" - tudo bem, ele não disse com essas palavras, mas traduzindo: estão dando corda pro jornalismo se enforcar.

Eu , querendo dar uma de aluno atento, fiz uma pergunta: "Mas, professor *pigarreia*, já que todo mundo pode ser jornalista, como se produz idoneidade na veiculação de notícias? Como se define quem é apto a veicular notícias, de modo que estas tenham uma validade, uma aceitação?". Certo, certo, não foi com essa desenvoltura toda, mas foi mais ou menos isso.

Depois de dizer que essa era uma boa pergunta, e que o termo mais apropriado seria "autenticidade" em vez de "idoneidade", ele falou um pouco sobre o assunto, mas disse que isso se explicaria melhor quando falássemos de Jean Baudrillard.

No próximo capítulo: quem é reconhecido como "falador de verdades" no jornalismo virtual de hoje? Estamos fadados ao fim como profissionais? Acabaremos vendendo raspadinha de laranja na Praça Pedro II (nada contra os vendedores de raspadinha de laranja da Pedro II, ok?). Respostas após a próxima aula. Tiop, nõa percam (desculpas para falar em tiopês, parte I).

4 comentários:

Afonso disse...

:O

qem qer raspdinia gostoas raspadinia saboers laramga moranog e fram boezs rsrs????/?///

Anônimo disse...

Oi Jorge. Sinto muito, mas o que o Michael "Stirquiling" disse, todo mundo que leu alguma coisa de Pierre Lévy já sabe...(rodolfo)

Anônimo disse...

Ahhh eu também assisti a aula dele no meu tempo e achei bem legal. Como o Rodolfo disse, isso tudo tem em Pierre Levy, mas enfim, foi bom do mesmo jeito. (:

Menino, qualquer coisa eu volto para Floriano e monto uma padaria, é isso que dá dinheiro hoje em dia por lá. 8D

Lay disse...

;D
mike Stricklin...
tbm tivemos aula dele...
foi bom na nossa época!