Klaxons é uma banda inglesa de Londres formada em 2005. Myths Of The Near Future, de 2007, é o primeiro e campeoníssimo álbum da banda, atual vencedor do Mercury Prize, um dos mais conceituados prêmios de música da Europa.
O nome do quarteto tem a ver com buzina (em francês, Klaxon), mas para os brasileiros, também lembra da revista-manifesto do Modernismo. Segundo comentários em rede, a exemplo dos escritores tupiniquins, os britânicos difundiram um novo estilo musical, o new rave (new wave+ música eletrônica).
Klaxons reaproveita canções boas de estilos e artistas já passados: da vertente eletrônica conhecida nos anos 1980 como synth pop, característico de Alphaville e Information Society (Two Receivers, Golden Skanks); Isle of Her lembra Space Frogs, do The Doors; eles dão também uma pisadinha na disco house (Forgotten Works).
So Above, So Below, para aqueles que são asilados por video-game há eras, recorda muito os jogos do Atari (aquele sonzim distorcido que embalava a galera feliz a jogar).
Klaxons tem uma preocupação com o atual: Atlantis to Interzone e Magick podem tocar sem susto em festas regadas a muito tecno e trance (abaixo o psy!); Four Horsemen of 2012 mergulha o ouvinte em uma outra dimensão, bem ao gosto da rapêizi que curte os jogos-futuristas-mata-tudo, como Halo.
Os ingleses trazem à tona, em plena sintonia com os escritores vanguardistas do início do século XX, viagens altamente dadaístas (Totem Of The Timeline relata um agradável encontro da banda com Júlio César, Lady Di e Madre Teresa de Calcutá).
Gravitys Rainbow só falta falar: DOWNLOAD ME NOW, BABY!
Ah, tem também uma música volta-meu-amor, pra não dizer que os caras só fazem estilo poético viajandão (a ótima It´s Not Over Yet).
Enfim, Klaxons é diversão para seu dia, é novo, é futurista. Simplesmente klaxista.
O nome do quarteto tem a ver com buzina (em francês, Klaxon), mas para os brasileiros, também lembra da revista-manifesto do Modernismo. Segundo comentários em rede, a exemplo dos escritores tupiniquins, os britânicos difundiram um novo estilo musical, o new rave (new wave+ música eletrônica).
Klaxons reaproveita canções boas de estilos e artistas já passados: da vertente eletrônica conhecida nos anos 1980 como synth pop, característico de Alphaville e Information Society (Two Receivers, Golden Skanks); Isle of Her lembra Space Frogs, do The Doors; eles dão também uma pisadinha na disco house (Forgotten Works).
So Above, So Below, para aqueles que são asilados por video-game há eras, recorda muito os jogos do Atari (aquele sonzim distorcido que embalava a galera feliz a jogar).
Klaxons tem uma preocupação com o atual: Atlantis to Interzone e Magick podem tocar sem susto em festas regadas a muito tecno e trance (abaixo o psy!); Four Horsemen of 2012 mergulha o ouvinte em uma outra dimensão, bem ao gosto da rapêizi que curte os jogos-futuristas-mata-tudo, como Halo.
Os ingleses trazem à tona, em plena sintonia com os escritores vanguardistas do início do século XX, viagens altamente dadaístas (Totem Of The Timeline relata um agradável encontro da banda com Júlio César, Lady Di e Madre Teresa de Calcutá).
Gravitys Rainbow só falta falar: DOWNLOAD ME NOW, BABY!
Ah, tem também uma música volta-meu-amor, pra não dizer que os caras só fazem estilo poético viajandão (a ótima It´s Not Over Yet).
Enfim, Klaxons é diversão para seu dia, é novo, é futurista. Simplesmente klaxista.
3 comentários:
Eu não conheço essa banda não, mas enfim! =D
Bota coincidência nisso! Mesmo modelo de blog e tu ainda eh do mesmo signo do meu! Que é isso? Que dia tu faz aniversário, Jorge? Vamo scomemorar nosso niver junto próx ano, faz uma festa eu, tu e o Juninho!! Tu e o Jr, como são cavalheiros, ficam responsáveis pelos investimentos na festa e eu chamo o pessoal!!! kkkkkkkkkk O que tu acha?
Agora passamos ambos um no blog do outro! rsrs! Eu aqui só pensando na vida, nada demais não!
xero!!
ahauahauahauhauahau
jorge andre atacando de exclusiivoooo!!!
Klaxons *o*
Mas eu não achei tudo isso também não. =]
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